22.08.2020
Sábado; sol; frio. Incenso.
Escrever o que se sente vem da premissa que sabemos o que sentimos. Nesses dias entendo como comum não expormos o que se passa dentro de nós. Pelo menos vejo que o momento de pensar antes de expor é um ato complexo.
A análise, o deixar-se sentir. Tanto que, quando me aprofundo nisso, noto o quanto, na verdade, o que sentimos em nenhum espaço de tempo determina o que nos acontecerá. Somos tão fluídos quanto nossos anseios e o que o mundo nos traz de vivência. Para lembrar-nos vivendo, há de reconhecer os diferentes magnetismos que nos mantêm aqui.
Pode ser um tanto óbvio, mas livros, filmes conversas e músicas foram o que permitiram sentir e escrever o hoje. E um ontem.
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